O velho cego, de costas para a janela cortinada, perscruta a si mesmo e refaz seu caminho, enquanto sons cotidianos dançam ao seu redor.Porém, nada soa como o rumorejar das palavras brotando das paredes, deslizando pelo chão - não negras: multicores, multifacetadas. Reconhecem-no vítima e senhor, lambem-no, assediam-no, mergulham em suas veias azuis, transmutam-se em sangue redivivo, percorrem sua flacidez e adiposidade.E faz-se a luz.
BEM-VINDOS E OBRIGADA PELA VISITA.
setembro 15, 2009
BORGINIANO
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Adoro suas figuras de linguagens,são tão ricas!
ResponderExcluirLi tudo!
ResponderExcluirAmei a autobiografia
e deixo-te umas rimas :
http://preludiodoporvir.blogspot.com/
http://www.fotolog.com/theos_profanus
http://diariodepalcobr.blogspot.com/
http://teatronawebcatarse.blogspot.com/
http://teoriadoteatro2008.blogspot.com/
não sou muito de comentar...mas saiba que tua página já está nos meus favoritos, pra eu catitar as novidades sempre que eu entrar...
A propósito..vc tb não postou no meu blog..
nyahahahahaha
bjussssssssssss
Salve Telmont!
ResponderExcluirAgora o mundo poderá usufruir da riqueza cultural guardada em tua alma e revelada em teus escritos.