Esta semana, forçosamente de molho devido a uma (mais uma!) bronquite, vadiando aqui e ali, dei com o blog Kurare, do Carlos Kurare (humorista, escritor, poeta, locutor, astronauta, fotógrafo nas raras horas vagas... e Babieca, o cavalo!). Próprio pra quem gosta de um dedim de prosa breve, irreverente e espirituosa (algumas vezes com um certo toque espiritual...). E, ora veja só, o que me levou ao blog foi uma imagem...
- Eu aprendi ao longo da vida que se pega mais moscas com mel do que com vinagre. Meu único problema agora é... o que fazer com as moscas?
- Brinco de esconde-esconde com a morte há cinco décadas! Mas a cada dia fica mais difícil achar um lugar para me esconder.
- Para meio entendedor, boa palavra basta.
- Eu bebo até café frio! Desde que a companhia seja quente...
- Onde não há amor, a intimidade não permeia. O sexo, nessas ocasiões, molha a pele,...mas não lava a alma.
- Tenacidade, persistência, paciência na medida certa são forjas para moldar-se um bom caráter. Edison queimou muitas lâmpadas até conseguir acender sua ideia.
- Os extremos não se tocam... e não me tocam.
- Toda lagarta é uma borboleta em potencial.
- A vida não é escolha. A vida é um jogo de pôquer com o destino, onde a sorte e a perícia decidem o jogo.
- Casa? Nunca penso em casa. Penso em lar. Casa é coisa de arquitetos e engenheiros. Gente como eu quer um lar!
- Vou para onde a paixão me levar; e fico onde o coração assim o desejar.
- Basta-me um sopro de mar para eu me navegar!
* Imagem. Final de tarde em Sampa,
foto de Carlos Kurare.
foto de Carlos Kurare.