a flor secreta florescea despeito da palavra abandonorompem-se os dias e as memóriasassumirão novas plumagensmas a flor, frágil e solitáriatacitamente persiste, em puro verdetessitura leve - asa de borboletaalimenta-se da minha estupefação e do meu medominhas mãos nem as tuas jamaisconseguirãosufocá-la
BEM-VINDOS E OBRIGADA PELA VISITA.
maio 03, 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Que bonito, Telma. Fazia tempo que não gostava assim de um poema. Os curtinhos são os melhores.
ResponderExcluirEstive a ler e a ver não só esta postagem mas uma parte de seu blog,e gostei, dou-lhe os parabéns pelo blog por seu trabalho e obrigado por partilhar.
ResponderExcluirFicarei muito feliz se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais,
decerto que vou seguir também o seu blog.
Deixo as minhas cordiais saudações, e muita paz.
Sou António Batalha.